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Provedor de dados:  Infoteca-e
País:  Brazil
Título:  Bioensaios de toxicidade genética com plantas superiores Tradescantia (MCN e SHM), milho e soja.
Autores:  RODRIGUES, G. S.
Data:  2013-08-20
Ano:  1999
Palavras-chave:  Toxicidade
Ecotoxicologia
Bioensaio
Monitoramento ambiental
Pesticide
Soybean
Agrotóxico
Milho
Soja
Mutação
Toxidez
Genética
Environmental impact
Mutagenesis
Tradescantia
Corn
Bioassays
Resumo:  A avaliação da toxicidade genética presente em certas situações ambientais e de compostos selecionados é uma área de crescente interesse em ecotoxicologia. Neste trabalho, são descritos quatro bioensaios vegetais de interesse para avaliação de genotoxicidade in situ em ambientes agrícolas. O ensaio do micronúcleo em célula mãe do pólen de Tradescantia (Trad-MCN) é um teste de clastogênese extremamente sensível, de exposição curta (desde apenas 6 horas) e avaliação simples. O ensaio do pelo estaminal (Trad-SHM) B um teste de mutação pontual, no qual se observa alteração de cor nas células do estame. A avaliação é simples, mas laboriosa. O bioensaio do pólen ceroso em milho tem como principal vantagem a sua potência estatística, já que, literalmente, centenas de milhares de grãos de pólen são avaliados em cada tratamento experimental. Há linhagens precoces propicias para experimentação, permitindo que se obtenham resultados de exposições in situ, em períodos inferiores a quarenta dias. O bioensaio é de realização simples, pouco exigente em materiais de laboratório e apresenta baixo custo, mas é consideravelmente laborioso. Plantas de soja geneticamente clorofila-deficientes permitem a avaliação de eventos mutagénicos por simples observação de padrões de coloração foliar, denominados mosaicismo. Plantas heterozigotas apresentam coloração verde-clara intermediária ao amarelo letal aclorofilado e ao verde-escuro não deficiente. Mutações que alterem a expressão dos genes no embrião em crescimento serão manifestadas como manchas de coloração alterada nas folhas primordiais, permitindo a avaliação de mutagênese por simples observação de padrões de coloraç8o nessas folhas. O bioensaio não exige qualquer instrumentação sofisticada e é adequado para experimentação in situ, Esses bioensaios vem sendo empregados com sucesso nas mais diversas situações de contaminação ambiental e para estudo de compostos selecionados, e os resultados indicam que esses testes são adequados para o monitoramento extensivo de mutagênese ambiental.
Tipo:  Folhetos
Idioma:  Português
Identificador:  Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 1999.

1516-4683

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/964416
Relação:  (Embrapa Meio Ambiente. Circular Técnica, 2).
Formato:  30 p.
Direitos:  openAccess
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